Mesmo com a criação do Estatuto de leis dos direitos e deveres da criança e adolescente não foi o suficiente para resolver as questões de agressões infantil no Brasil. Esse mal deixa sequelas a nível não só físico, como também psíquico, social e moral. Dessa maneira, deve-se buscar a conscientização da sociedade e principalmente familiar. Um dos caminhos para diminuir a violência juvenil é o investimento na Educação, pois segundo Paulo Freire é por meio dela que o indivíduo terá as ferramentas proporcionadas pelo ensino nas escolas e o convívio social para o aprendizado e a construção do cidadão. Outrossim, é a partir dessa opção supracitada que o respeito, os direitos e os limites do indivíduo serão executados perante a lei. Além disso, convém acrescentar que a família tem papel fundamental no combate à violência as crianças. Destarte, é de relevância salientar que a maioria das agressões são cometidas pelos pais, logo é no convívio dentro de casa que começam os atos violentos. Exemplo disso é o caso da família Nardone com o assassinato da filha pela madrasta e o pai. É importante, dessa forma, investir no ensino escolar e no relacionamento familiar para erradicar com as injustiças infantil. Assim, o Ministério da Educação deve criar campanhas anuais nas escolas para informar os alunos das punições aos agressores e sobre o respeito às leis. Deve também o Governo disponibilizar psicólogos e terapeutas familiares nos centros de saúde para orientação aos pais.