Título da redação:

Herança cultural

Tema de redação: Alternativas de combate à violência infantil no Brasil

Redação enviada em 19/05/2017

No século XVI iniciava-se no Brasil a produção açucareira. A principal mão-de-obra era a africana escrava, que envolvia homens, mulheres e crianças. Estes trabalhadores viviam em condições precárias e desumanas, com altas cargas horárias e sofriam sessões de violência físicas e sexuais, principalmente as crianças e as mulheres. Com passar dos séculos, a cultura da violência deixada pelos senhores de engenhos perpetuou-se até a atualidade. As crianças são a principal categoria atingida pela herança cultural açucareira. Diariamente sofrem violências sexuais, verbais, físicas e psicológicas de familiares ou de pessoas próximas, sendo um problema social que vem se agravando. Logo o governo federal, tentando diminuir o número de violência infantil, criou propagandas informativas que divulgam pesquisas sobre o número de crianças que sofrem violência. Essas são seguidas por contatos de denúncia, o que resultaram em uma diminuição no problema social mas não de forma significativa. Eventualmente as propagandas informam como denunciar porém, não demonstram como o que vem a ser a violência infantil. Contudo deve-se haver a reformulação destas propagandas, acrescentando-se nessas, explicações sobre as várias formas de violências. Visto que, agressões psicológicas e verbais também são uma barbárie. Quando houver a reformulação destas propagandas, o governo terá que divulga-las não somente em meios de comunicação, mas também em escolas, comunidades e em zonas afastadas dos grandes centros. Havendo uma maior área informada sobre a problemática, podendo assim, combater e prevenir a violência infantil. Por conseguinte, o governo deve investir em organizações e propagandas sociais que trabalharão nos principais focos de violência, retirando e tratando o psicológico das crianças que sofreram agressões naquele meio. Estas organizações terão apoio dos responsáveis pela ordem que punirão os atuantes das agressões. Nas zonas onde não há índice de barbárie e nas zonas reabilitadas trabalhara-se a prevenção por meios de propagandas e palestras educacionais, que serão realizadas por assistentes sociais. Desta forma, combatendo a herança cultural deixada pelos senhores de engenho.