A cada dia, em média 129 casos de violência psicológica, física, sexual e negligência são reportados ao Disque Denúncia 100. Significa que, a cada hora, cinco casos de violência contra meninas e meninos são registrados no país. Por consequência disso, abrem-se discussões a respeito de alternativas que objetivem corrigir essa terrível realidade intrínseca do Brasil. É importante destacar que nos anos hodiernos, a figura patriarcal é a maior responsável por agressões contra sua prole. Estes agravos podem ser evitados juntamente com a compreensão dos pais, que desde o início devem procurar educar os filhos sobre o que é certo ou errado. Do mesmo modo, as crianças devem se sentir seguras, ou seja, é necessário que a lei as resguardem; garantam a integridade física e psicológica dos mesmos. Do mesmo modo, é necessária uma maior comunicação entre os membros da família. Como estudos revelam que a figura materna é a principal autora das agressões, infere-se, portanto, que a necessidade de um diálogo no âmbito intrafamiliar é imprescindível, uma vez que, a comunicação atinge todos os membros do grupo. Por conseguinte, mudanças pertinentes são indispensáveis perante a essa situação. A família, como base principal, deve estar ciente das leis e sensibilizada com sua prole; também ter o conhecimento de que possam ser punidos severamente pelas autoridades. Ademais, vizinhos e comunidades devem estar voltados a combater esse problema através de denúncias aos órgãos competentes, como o Conselho Tutelar. Do mesmo modo, o governo federal, junto ao Ministério da Justiça, deve criar leis mais vigorosas e aumentar a pena das que já existem, com o fito de assegurar o bem estar das crianças, pois a melhor forma de instrução é com o diálogo.