Violência infantil não é algo atual, pelo contrário, crianças têm sido abusadas desde muito tempo, e o ato de violentar não se restringe somente em agredir uma criança fisicamente, há também a agressão psicológica, sexual, institucional e a negligência. No Brasil a estatística desta ocorrência tem aumentado cada vez mais, cerca de 10 crianças são violentadas por hora, e a maior parte dos agressores se encontram na própria família ou até na mesma casa. As vítimas reagem de modos diferentes, algumas contam para alguém de confiança e denunciam, e outras ficam com medo de contar e serem castigadas pelos agressores, essas crianças podem estar sob algum tipo de ameaça, sendo intimidadas, principalmente se for abuso sexual. A partir do dia em que uma criança vira vítima de violência, marcas são deixadas nelas, sejam na pele ou no psicológico, elas sofrem. Em uma reportagem, vi a história de um bebê que foi abandonado em uma lixeira, isso é um caso de negligência e abandono, por mais que ele seja muito novo, essa forma de agredi-lo irá refletir de algum modo na sua vida. É crucial relatar também sobre o agressor físico, porque a maioria deles foram agredidos quando crianças, isso só está sendo passado de geração. Alternativas de combate são postas sobre esse tipo de situação, porém ainda são muitos os casos de violência infantil, e diante de tudo isso sabemos que não acabará assim tão fácil, medidas deverão ser tomadas, os sistemas de justiça, segurança pública, assistência social devem ir atrás desses agressores e socorrerem as vítimas, serem atentos em qualquer hora para tal ocorrência, a mídia por sua vez deverá conscientizar a sociedade e disponibilizar contatos para o socorro dessas vítimas, possibilitando a diminuição desses casos.