Título da redação:

A violência começa em casa

Tema de redação: Alternativas de combate à violência infantil no Brasil

Redação enviada em 19/08/2017

Durante o holocausto milhares de crianças foram presas,perseguidas e mortas. Crianças que tinham como único delito , de acordo com seus perseguidores, não pertencerem a ideia de raça perfeita. Nos dias de hoje ainda vemos um grande índice de violência infantil onde seus perseguidores agora habitam suas casa ou tem laços sanguíneos com os menores. Muito se discutiu quando houve a criação da lei da palmada que visa proteger crianças e adolescentes que sofrem maus tratos físicos. Grande parcela da população acredita que com a criação da lei o estado estaria impedindo corrigir menores com justificativa de moldar para ser um cidadão de bem. Contudo, o que passa sem ser percebido por muitos é que os maus tratos físicos vem acompanhados de negligência, abuso sexual e psicológico. Um dos impasse para solucionar o problema é que o autor da violência infantil, em inúmeros casos, são os próprios pais ou demais familiares que usam de ameaças para continuar os abusos contra os menores. Outro problema é que mesmo sabendo da situação que se encontram crianças e adolescentes muitos não sabem como denunciar e se após essa denúncia como se dará os cuidados. Tal insegurança se dá devido à fama das instituições de serem lugares onde não há espaço para afeto e a continuação de maus tratos por outrem. Para resolver o problema da violência infantil medidas devem ser adotadas. A priori, o governo através do ministério da justiça deve qualificar seus profissionais da justiça para conduzir da melhor forma desde a denúncia até o final do processo menores envolvidos em casos de violência. Tal setor ,também, deve fazer campanhas para que haja denúncia bem com aumentar canais para que possa ocorrer essa ação. Além disso, o governo junto com parceiros da rede privada deve levar as comunidades palestras com uma equipe multidisciplinar para orientar pais, professores e demais de como perceber e agir ao encontrar sinais de abusos em menores. Por fim, intensificar com melhorias o Estatuto da Criança e Adolescente(ECA) para que possa dar um apoio maior as vítimas.