A Revolta da Vacina (Rio de Janeiro, 1904), foi um acontecimento que teve origem de grandes epidemias presentes, na qual levou o governo a implantar vacinas preventivas obrigatórias sem a aprovação do povo. Contudo, em razão disso, mesmo com o avanço da medicina até os dias de hoje, a situação do sistema público de saúde brasileiro ainda permanece-se em estado crítico, portanto medidas precisam ser estabelecidas para a amenização do problema. Jornais e revistas, na maioria de suas edições, destacam notícias que abordam a problemática da saúde, incluindo a demora no atendimento e falta de infraestrutura em postos e hospitais públicos.Com isso, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), cerca de 30%, em 30 milhões de pessoas procurando acolhimento, o conseguem pela primeira vez, enquanto que 70% não obtiveram sucesso sucesso devido à falta de médicos ou vagas disponíveis. Entretanto, essa questão está longe de ser resolvida, pois há uma ausência de postos e clínicas de saúde em locais de difícil acesso, e os que permanecem ativos são incapacitados para receber um grande número de pacientes, resultando a lentidão a assistências médicas. Ademais, os impostos recebidos pelo governo não são bem investidos, uma vez que vários hospitais não contém esquipamentos apropriados para o tratamento das enfermidades, juntamente com a infraestrutura que mantem-se em estado precário, ocasionando a morte de pacientes inalcançáveis a medicamentos adequados ou não realizam a cirurgia necessária em razão da espera. Fica evidente, portanto, que o sistema de saúde público brasileiro requer uma atenção melhor, pois como se dizia Martin Luther King, “Todo dia é dia de fazer o certo”, então, primeiramente, o Ministério da Saúde poderia incluir projetos de implantação de postos, em locais com mais indisponibilidade de acesso, que seja capacitado com bons profissionais e estruturas, melhorando a qualidade do atendimento. Além disso, a Receita Federal precisa investir, de maneira justa e eficiente, os impostos pagos pela população, a fim de sofisticar a infraestrutura dos hospitais públicos, inserindo equipamentos com boas condições de uso, criando novas unidades, contratando profissionais mais qualificados à tratarem os pacientes, garantindo melhores serviços e a saúde pública no Brasil seja vista como algo que realmente funcione.