Em uma breve perspectiva histórica da passagem do século XIX para o XX, muda-se a preocupação com a saúde. De fins econômicos num contexto agrário, para um direito social a ser respeitado. Com a Constituição de 1988, o acesso a saúde é aprimorado em nosso cotidiano. Contudo, ainda enfrenta grandes problemas, como a falta de recursos na manutenção deste sistema público de saúde. Esse cenário é presenciado pela maioria dos cidadãos brasileiros, exemplo disso são os resultados obtidos pela PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) onde diz que, grande parte da massa sofre na espera por uma vaga, desde procedimentos cirúrgicos até coisas simples como exames laboratoriais. Onde se relata também, a falta de leitos, ocasionado em hospitais com superlotações, fazendo-se necessária a observação de que muitos pacientes pioram seu quadro ou morrem nessa temida espera, entrando em conflito com a própria legislação. Conforme o art. 6º da Constituição Brasileira referente aos direitos sociais da pessoa, cita-se o direito à saúde como um dos vários direitos fundamentais assegurados em lei, porém, é uma realidade utópica. Há uma escassez de investimentos nos setores da saúde, ou seja, recursos insuficientes juntos da falta de gestão e financiamentos, o que se reflete não apenas na falta de médicos em áreas mais afastadas, como, na ausência de estrutura e na privação de um bom atendimento aos indivíduos. Diante dos argumentos supracitados, fica mantido o dever do Estado em garantir o acesso à saúde. aperfeiçoando seus investimentos por meio de parcerias público-privada, possibilitando o aumento de verbas necessárias para um bom funcionamento do sistema como um todo, desde o acesso e atendimento a maiores oportunidades de capacitação aos profissionais da saúde. Soma-se a isso. políticas de fiscalização das verbas aplicadas, com profissionais dispostos a calcular o valor total do que foi investido com penalizações caso não houver tal valor, a fim de que, se tenha avanços nas condições da saúde brasileira.