A saúde é como um motor das máquinas, ou seja, se o motor mostrar falhas toda a produção e o sistema dos bens de produção colocam-se em alerta. Entretanto, para se arrumar requerem profissionais, tempo e dinheiro. Logo, as máquinas inferiores ficam as derivas ao contrário das superiores que recebem os reparos necessários. O sistema público brasileiro é precário. Notavelmente, é julgado pelo passado histórico na qual apenas com a vinda família real em 1808, que foram estabelecidas universidades com o curso de Medicina, Cirurgia e Química. Desta forma, é cultural cada individuo se responsabilizar por sua saúde com conhecimentos empíricos e com os boticários. Ao longo da extensão territorial percebem-se hospitais, postos de atendimentos com um grande número de pessoas e uma baixa disponibilidade de recursos. É uma atmosfera de cansaço, irritação e indignação nestes locais. Ademais, demora em ter-se os resultados médicos e atendimentos. Contudo, o governo precisa-se colocar em prática a lei estabelecida pela Constituição de 1988 em que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Outrossim, usar-se a verba arrecada pelos impostos da população o de forma que o Ministro da Saúde dedica-se ao real Brasil, aquele que chora sangue, a grande maioria. Promover campanhas de conscientização aos funcionários desta área para os mesmos poderem cuidar de todos e exercer sua profissão com louvor, em consequência a isto, abastecer o sistema público da saúde, com medicamentos, aparelhos e produtos básicos. Afinal, uma população saudável é sinônimo de progresso econômico.