Saúde é um dos direitos fundamentais de um cidadão brasileiro, como a moradia, educação, entre outros. Assim, estes são direitos que o Estado deve garantir por intermédio de políticas públicas. Contundo, sabe-se que, atualmente, no Brasil existe um gravíssimo problema de saúde pública, e são diversos fatores que acarretam esse problema, como o saneamento básico, falta de médicos, equipamentos, remédios, em que na sua grande maioria estão ligados com desvios de verbas. Na última análise feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), constatou-se que 50% da população brasileira tem acesso à rede de esgoto, sendo, então, mais de 100 milhões de pessoas sem acesso a este serviço.Todavia, hoje em dia, diversas doenças, como malária, hepatite, dengue, entre outras, têm relação direta com a falta de saneamento básico.Além do mais, é de suma importância ressaltar o deslocamento que um indivíduos que necessitam de atendimento médico precisa fazer.Mas, um dos grandes problemas, é para encontra um pronto socorro mais próximo, em que diversos casos, os locais mais próximos são cidades vizinhas. É inegável que a saúde pública no Brasil não está ligada somente a desvios de verbas e saneamento básico, mas também a má distribuição de médicos que vem a ter relação com o barateamento da mão de obra especializada (médicos), levando a crer que em áreas menos populosas há um descaso do Estado, fazendo que haja uma menor quantidade de profissionais nesses locais. Contudo, em locais mais populosos, o grande problema está relacionado à demora das consultas, e tratamentos médicos que levam semanas ou até mesmo meses para acontecer. Fica evidente, portanto, que o Ministério da Saúde, juntamente, com a efetividade do Estado, na relação aos desvios de verbas, com fiscalizações mais rigorosas, buscando um maior rendimento do dinheiro investido, para a compra de medicamentos e equipamentos no quais estão obsoletos ou em falta, além da melhoria da distribuição dos médicos, e aumento considerável dos salários desses profissionais em áreas menos populosas, visando atenção dos profissionais especializado. Entretanto, a criação de pronto socorros em locais onde não existe, a fim de reduzir a quantidade de atendimentos, ou seja, a super lotação dos leitos. Também a melhoria do saneamento básico, que tem que haver com ações que resultem em melhores condições de vida da população, logo, na saúde.