Ligar a TV e assistir um jornal local é o suficiente para poder enxergar o agravante descaso da saúde no Brasil. Meses de fila para realização de exames, consultas, procedimentos cirúrgicos e afins, é, infelizmente, a realidade em que vivemos no nosso país. Para quem depende do SUS (Sistema Único de Saúde), ficar doente é realmente entender o sentido da palavra "paciente". Casos de morte associados à espera por um atendimento é algo que está se tornando comum no cotidiano do brasileiro. Pacientes dentro de hospitais sem maca, cadeira de rodas, medicação e até mesmo sem médicos para atendê-los não é difícil de ser encontrado. E não só utilitários do SUS sofrem com este abandono, mas também os colaboradores que ali exercem suas funções, tendo baixa de salário e até mesmo atraso, como foram visto em 2016 no Rio de Janeiro. A população deve lutar pelo seu direito básico como ser humano e os políticos que eleitos foram tem o dever de suprir a demanda que é necessitado. Saneamento básico, moradia adequada, campanhas de prevenção de acidentes e demais conscientizações são formas de diminuir filas de espera, são formas de diminuir números de mortes.