Em meados do século XXI, o sistema público no Brasil vem passando por problemas que são enfrentados diariamente pelos brasileiros. Nesse sentido, nota-se que a saúde não é tratada como deveria pelos governantes sendo preciso alterar esse cenário na sociedade brasileira. Sabe-se que a crise econômica afeta a saúde pública, o país com sua atual a situação política passa por grave tensão financeira e para conter gastos, governantes cortaram os investimentos na distribuição de remédios, fazendo com que a população sofresse esses reflexos. O único benefício é o SUS (Sistema Único de Saúde) que fornece de forma gratuita os serviços e tratamentos, mas que muitos casos há a falta de médicos, os hospitais sem suporte de atender ou fazer alguns exames mais específicos. Temos a sáude como um direito do cidadão e um dever do estado, com os seus princípios doutrinário e organizacionais expressos na constitutição. Os atos de corrupção colabaram para que haja mudanças nos hospitais. Infelizmente, são inúmeros os casos de desvios de verbas e a falta de transparência sobre as transações financeiras que, até então, deveriam ser destinadas aos investimentos na infraestrutura dos hospitais públicos, à compra de produtos médicos e hospitalares e, também, ao pagamento de funcionários. Em consequência disso, o atendimento fica fragilizado, há casos em que vários pacientes deixam de serem socorridos devido à ausência de macas, máquinas de raio x e equipamentos médicos descartáveis, por exemplo. De acordo com os fatos mencionados, é precário o acesso ao sistema público de saúde levando a sociedade a ser afetada, pois a maioria que usa esse sistema, são pessoas de baixa renda que não obtém condições para ir em uma rede particular. Ainda que existe uma crise, as autoridades não podem deixar de investir na saúde, sabendo que isso é um direito de todos. Deve criar meios mais severos de fiscalização na saúde para não deixar que os atos corruptos sejam os causadores de tal caos no Brasil e com a ajuda mídia para divulgar esses atos incoerentes. Assim podendo investir na infraestrutura dos hospitais e continuar a distribuição de remédios.