A saúde humano é alcançada quando o corpo não está sofrendo com dores, parasitas, infecções ou doenças e quando a mente não está atrapalhando as tarefas diárias com sinais de depressão ou alguma outra questão psicológica como a loucura. Logo, é irrefutável a necessidade de instituições para o tratamento de tais enfermidades. No entanto, fatores culturais e políticos tornam a saúde um direito inalcançável. Em primeiro plano, o bolso é órgão mais sensível do homem, segundo o filósofo brasileiro Luiz Felipe Pondé. Nesse sentido, os políticos desviam a verba que seria destinada para a manutenção e melhoria no sistema público, mantendo a saúde de seu órgão, como mostra a operação "Lava Jato" em que mais da metade dos políticos atuais é ou será investigado por corrupção. Assim, sem investimento os hospitais acabam sendo abandonados pelo grupo do planalto central e a população sem alternativa, utiliza-o em péssimo estado. Ademais, a cultura mantém os hospitais sem verba. Em suma, pela população brasílica procurar alternativas no sistema privado de saúde, o governo não é pressionado à realizar mudanças. Além de pagar altíssimas taxas nos planos particulares, essas pessoas não reivindicam o cumprimento da lei do Art. 196 que prevê que a saúde há de ser concebida pelo Estado, garantida mediante políticas sociais e econômicas. Consequentemente, "alimentando" a privatização cultural brasileira. Fica claro, portanto, os empecilhos hodiernos a respeito da saúde pública no território nacional. Dessarte, ONGs devem conscientizar as pessoas, principalmente nas escolas, para essas conduzirem manifestações a fim de coibir o número de instituições privadas de saúde e tentando garantir um direito que deve ser gratuito e de qualidade segundo a constituição, pois, sem alternativa, os hospitais serão utilizados por todas as classes sociais, até pela elite, contribuindo para que esse juntem-se ao movimento e que assim o desenvolvimento chegue nesses órgãos públicos.