Com a chegada da família real lusitana no século XIX, o Brasil se tornou referencia em saúde na America do Sul. Más em contra partida, só a alta classe tinha acesso a esses recursos. No entanto em pleno século XXI , o Brasil ainda passa por essa inacessibilidade da população mais carente aos recursos de saúde, sendo necessárias a tomada de novas medidas para solucionar a questão. O Brasil, segundo a (OMS) Organização Mundial da Saúde, é o quarto pais com maior numero de médicos do mundo, com cerca de 450 mil. Más em proporção, apresenta um dos piores índices de distribuição desses profissionais do mundo. Ocasionando uma má qualidade de vida e saúde das populações interioranas, e principalmente as ribeirinhas. Além disso, estamos passando por uma das maiores crises econômicas da nossa história, o que incita em uma diminuição da verba já precária destinada a saúde. Com isso, entra a questão da estrutura física do SUS no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde o Brasil investe cerca de quatro bilhões de dólares por ano nessa área. Esse valor está quatro vezes abaixo dos valores adotados por países com o mesmo sistema de saúde universal, demonstrando o porque do sucateamento dos nossos hospitais. Portanto, novas medidas são necessárias para solucionar esse impasse. O (STF) Supremo Tribunal Federal juntamente com as universidades federais, deveram elaborar leis que obriguem os alunos dessas instituições a trabalharem pelo menos um ano em cidades do interior, ocasionando uma queda na falta de médicos e enfermeiros desses locais. Além disso, o Governo Federal deverá elaborar um aumento significativo no repasse de verbas a área da saúde, ocasionando uma melhora na infraestrutura de hospitais e Upas. Tendo em vista, as Instituições Federais deveram elaborar palestras para conscientizar esses futuros profissionais da importância de médicos atuarem no interior do pais. Com adoção dessas medidas os brasileiros terão mais acessibilidade a saúde.