O processo colonizador do Brasil trouxe consigo as primeiras doenças, que se tornaram epidêmicas, pois, os índios não usufruíam de uma imunologia fortificada. O avanço da ciência médica acarretou os elogios pelo controle das patologias, porém, recentemente, o país vem experienciando o inicio de outra epidemia, dispersada pelo vírus Aedes Egypti, o qual possui 4 subtipos; podendo ser explicados por fenômenos físicos que constituem a causa. Desde 2016, os casos epidemiológicos do Zika vírus, da Chikunguya – entre outros- vêm sendo confirmados em diversos estados, todavia a aparição de mais um subtipo específico está deixando a população em modo de alerta: a Febre Amarela. Debalde, os jornalistas e médicos procuram amenizar a situação, embora haja casos que os pacientes sucumbem devido a essas infecções mutagênicas. O meio ambiente, pelos desastres físicos e biológicos são as causas deste enaltecimento nocivo. A queda da barreira em Mariana (MG) é uma das razões, pois o vetor Aedes Egypti possui um alto teor mutagênico, podendo alcançar, praticamente, a sua capacidade total de proliferação, mesmo que seu ambiente favorável para reprodução seja a água limpa. O fator de adaptação ao espaço natural é a grande dificuldade dos cientistas para a criação de uma vacina. Cooperando com este episódio, está o saneamento básico e os locais destinados aos depósitos de resíduos comunitário, pois, a atenção e importância dada a esses coeficientes são precários. Tais contribuições elevam de maneira significativa a propagação deste vírus, visto que a fêmea deposita mais de 100 ovos, podendo dissipá-los pela região. Dessarte, o desequilíbrio demográfico e ambiental pode ser demasiado de não controlado por divulgações midiáticas em prol da conscientização populacional, de modo a evitar depósitos com água parada, apesar de sua alta capacidade de mutação. Por isso, também é necessário que o governo libere verba para fins científicos; estudos que resultarão em vacinas. E por último, não menos importante, que escolas, agentes de saúde e cidadãos, divulguem e inspecionem, exijam uma melhoria no saneamento e “lixões”; que podem ser reaproveitados e dizimados. Com isso, o combate estará com mais veracidade, pois, estará havendo trabalho em prol de findar a difusão dessas patologias.