Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A volta de doenças erradicadas no Brasil

Redação enviada em 23/02/2017

No Brasil, a volta de doenças consideradas erradicadas (como febre amarela e malária) trás novamente um questionamento, sobre a real situação das políticas públicas de saúde que visam a prevenção e os fatores que estão em evidência para a retomada e proliferação destas doenças. Neste cenário, é possível perceber um verdadeiro amontoado de situações que colaboram para a atual crise na saúde pública, a exemplo, no combate a estas doenças que vão do próprio comportamento humano na falta de conscientização e conhecimentos do que é a doença, seus estágios, seus sintomas e como evitar o contágio à falta de medidas públicas de como trazer essas informações a sociedade. Além disto, há também outras doenças que aproveitam desta crise na saúde, como o próprio mosquito da dengue que atualmente transmite uma serie de doenças, como o zika vírus, a chikungunya e a já citada febre amarela, doenças estas que podem sim ser evitadas com a colaboração da sociedade , na limpeza diária dos possíveis criadouros deste mosquito, no caso, evitando água parada. Há também a necessidade de um maior investimento das verbas repassadas a cada estado serem destinadas a criação de saneamento básico em seus tantos bairros pobres que acabam sendo verdadeiros esgotos a céu aberto, servindo de berçário para tantos males ali proliferarem, de medidas que visem o crescimento de suas cidades sem interferirem tanto no meio ambiente não colaborando para desordem ambiental e possível surgimento de doenças. Por conseguinte é válido ressaltas que embora seja uma enorme responsabilidade e dever da Organização Mundial da saúde (OMS) erradicar essas doenças, também é dever de cada cidadão se orientar, através das próprias campanhas de orientação que a OMS expõe. Lembrando que não se trata somente de cada qual saber seu papel, mas de todos unidos trabalharem contra a proliferação dessas doenças, Ou seja, cada um sabendo o papel que lhe cabe, somado a medidas públicas mais incisivas como um atendimento via Sistema único de saúde (SUS) mais eficaz o que depende também de profissionais capacitados e de instrumentos para tal, atrelado sempre ao comportamento consciente de cada cidadão, para juntos vencerem tanto o retorno dessas doenças como para não gerar novas.