Malária, dengue, febre amarela. Essas doenças consideradas veteranas no âmbito nacional, ao decorrer das décadas passadas, foram estabilizadas e uma delas até erradicada do país. No entanto, o desmatamento e a falta de saneamento básico acabam proporcionando a volta intensa dessas pragas. Essa volta de doenças até mesmo erradicadas se tornou possível através da destruição de habitats antes considerados silvestres, destruídos por industrias e madeireiros que propagam o desmatamento. Isto já se perpetuou em aproximadamente 1/3 da floresta amazônica, segundo dados fornecidos pelo IBGE. Além disso a falta de investimento em saneamento básico no Brasil, contribui bastante para o reaparecimento dessas doenças pragmáticas, possibilitando novos criadouros de insetos transmissores de doenças como o mosquito Aedes Aegypt. Um dos grandes exemplos disso são os lixões e esgotos encontrados a céu aberto em grandes e pequenas cidades brasileiras. Portanto, para amenizar ou até mesmo erradicar de vez tais doenças, deve-se viabilizar leis e fiscalizações mais severas, através do Ministério da Saúde em parceria com o governo federal. Ademais também se faz importante a criação de ONGs para demostrar e incentivar o tratamento de lixos e esgotos encontrados em céu aberto. Melhorando assim o cheiro e a saúde do país.