Os primeiros navegadores europeus que chegaram ao Brasil trouxeram uma série de moléstias, que foram responsáveis por diversas mortes de indígenas.Entretanto, anos depois com o desenvolvimento da medicina no país,foi possível a erradicação de várias enfermidades históricas, porém atualmente é possível presenciar o retorno de algumas dessas doenças devido a falta de campanhas preventivas e os fatores ambientais, motivos que afetam a saúde pública e o cenário de turismo no Brasil. É indubitável que o fato da erradicação desses males trouxe consigo a sensação de comodidade, que atrelada à ausência de conhecimento da população sobre como prevenir as doenças ocasionou a volta das moléstias erradicadas.Com isso, a saúde sofreu sérios impactos e criou um estado de alerta não só nos brasileiros como também nos estrangeiros que podem desistir de visitar o país, o que consequentemente traz prejuízos econômicos significativos. Ademais, os fatores ambientais como a interiorização do país, foi um fator decisivo para a propagação de alguns males, visto que a parcela de pessoas que vivem nesses locais que ainda estão em desenvolvimento , tornam-se mais vulneráveis aos problemas de saúde, já que não há estruturas adequadas nos arredores , o que facilita o contato com micróbios oriundos de mau saneamento básico e até mesmo vírus transmitidos pelo contato de animais das zonas rurais. Entende-se, portanto, que para resolução destes impasses, faz-se necessário que o Ministério da Saúde promova campanhas nas mídias alertando a importância da vacinação , da procura por atendimento especializado e outras medidas preventivas , utilizando a verba da Receita Federal para sua elaboração.Além disso, o investimento do Estado deve ser maior em zonas interioranas e isso consiste em visitas de agentes de saúde nessas regiões.Desse modo , é possível atenuar as circunstâncias atuais.