No início século vinte, Oswaldo Cruz, implantou em alguns lugares do país formas de combater doenças infecciosas: como a limpeza das ruas do Rio de Janeiro, vacinação obrigatória da população e obras de saneamento em Roraima. Feitos que tiveram bons resultados e que até hoje vem sendo seguida pelo governo. Entretanto, surtos destas doenças vem frequentemente aparecendo, levantando o questionamento: Por que doença consideradas erradicadas volta a se tornar problemas no Brasil? Hoje no país a vacinação é pública e obrigatória para as crianças e adolescentes, conforme o Estatuto da Criança e adolescente, entretanto, algumas pessoas se recusam a permitir a sua própria vacinação e a de seus filhos, por questões religiosas ou por leituras de publicações mentirosas ou sem comprovações científicas. Esta atitude imprudente faz com que doenças como a poliomielite e a febre amarela retornem a circular no país. estas enfermidades trazem sérios problemas a saúde pública e é de extrema importância preveni-la antes do contágio. Outro problema é a falta de higienização dos ambientes público e a poluição. Doenças como a hanseníase, poliomielite, dengue e malária são transmitidas por estes fatores. O descuido com a água parada permite a procriação do mosquito Aedis aegypti, que por sua vez transmite vírus topicais como a dengue e a malária. Já a péssima condição do saneamento básico no Brasil, causa a contaminação do solo e da água, assim aumentando o número de microrganismos transmissores de doença. Existe também o problema de consumo de remédios sem prescrição, que acaba aumentando o número de organismo resistente a determinadas substancias. Estes microrganismo, conforme a teoria da seleção natural de Darwin, acaba “armazenado” características genéticas benéficas a ele e torna-se mais resistentes aos métodos utilizados pelo homem moderno. Fica claro, portanto, que há vários motivos para o ressurgimento destas doenças e será necessário uma conscientização geral para erradica-las. Em curto prazo, será necessário multas mais severas para aqueles que descumprirem a lei de vacinação e de consumo de remédio. Entretanto, a punição não é a única saída, é essencial o estimular a vacinação das crianças, através da escola e creches. Há também a necessidade de correição do sistema de saneamento básico e de lixo no Brasil. E finalmente, é fundamental a extinção de locais propício a procriação do Aedes aegypti, através de campanhas e mutirões de limpeza em todo o país.