Ao analisar o aumento de casos de febre amarela no Brasil, vê-se que o país possui um longo histórico de surtos da doença. Atualmente ,os brasileiros encontram-se em alerta, o que é lúcido devido à sua alta taxa de letalidade. A baixa cobertura de vacinação e o aumento da população do mosquito vetor ,são alguns dos fatores que contribuem pra o agravamento da atual conjuntura brasileira, o que é preocupante. É importante observar que o Brasil é um país onde a febre amarela é endêmica, sendo assim é de extrema importância os cuidados com sua prevenção. Porém, a baixa taxa de imunização nessas áreas tem sido falha. Atualmente, Minas Gerais é o estado que apresenta o maior índice de mortalidade por febre amarela do país ,com uma taxa de letalidade de 40% de acordo com o Ministério da Saúde, o que é alarmante. O que segundo especialistas poderia teria sido evitada com uma cobertura vacinal acima de 80%. De acordo com Pedro Tauil, doutor em doenças tropicais, o perigo reside na expansão da febre amarela silvestre ,causada pelo mosquito Haemagogos, para áreas urbanas , onde a população de Aedes Aegypti é a causadora da febre urbana, torando a população susceptível a formas mais graves da doença,o que preocupa ainda mais a população brasileira, o que é lúcido. Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo assim, o Ministério da Saúde dever promover maior número de campanhas de vacinação obrigatória para as populações urbana e rural para que possa ser efetuada a total imunização da população, como também a Secretaria de Saúde deve mobilizar agentes de saúde para o acompanhamento das famílias a fim de conscientizar sobre a importância da imunização e dos cuidados profiláticos. Nessa perspectiva é de extrema importância que sejam estabelecidas por lei cotas mínimas anuais de vacinação contra febre amarela nas regiões endêmicas tornando passível de punição os estados que a negligenciarem. Dessa maneira poderemos contribuir a diminuição da proliferação dessa tão temida doença.