Febre amarela, malária, varíola e sífilis são doenças tidas como controladas ou erradicadas, contudo o país vem sofrendo um crescente número de casos preocupando o governo e a comunidade científica. Esse aumento está relacionado a falta de saneamento básico, negligência quanto a vacinação e métodos contraceptivos. Os mosquitos são os animais que mais matam pessoas no mundo, pois esses são vetores de inúmeras doenças, entre elas febre amarela e malária. Desse modo, lugares que possuem precárias condições de saneamento básico também são grandes focos dessas moléstias, ainda deve-se considerar que o desmatamento tem sido um agravante, porque causa um desequilíbrio ecológico e contribui para epidemias. Ademais, muitas enfermidades podem ser evitadas se houver vacinação, como é o caso da varíola que é considerada erradicada do país. Entretanto se sua importância for menosprezada pela população a doença pode provocar novamente surtos. Da mesma maneira, a falta de uso do preservativo tem contribuído para a epidemia de sífilis, segundo o ministério da saúde. Outro fator preocupante é a escassez da penicilina ou até mesmo sua ineficácia, devido resistência bacteriana aos antibióticos. Por conseguinte, as doenças que estavam controladas têm se tornado epidemias devido omissão por parte do estado, mas também da população. Logo, o Governo deve investir em obras de saneamento básico, melhorando a qualidade de vida dos cidadãos. Além disso, pode em parceria com a mídia desenvolver campanhas publicitárias para incentivar a vacinação e uso de métodos contraceptivos. A sociedade, por sua vez, deve cuidar da cidade mantendo-a sempre limpa e evitando criadouros do mosquito. As ONGs podem proporcionar eventos com palestras e fóruns de discussão sobre a sexualidade e maneiras de incentivar o uso do preservativo, principalmente para os jovens que são um dos principais grupos afetados.