A dor de cabeça voltou. Esse é um dos sintomas das doenças que reapareceram no Brasil nos últimos anos, e recebem atenção do Ministério da Saúde, sendo a dengue, febre amarela e malária as principais. Com isso, deve-se resolver a problemática na sua origem e ter um maior investimento em prevenção. Três doenças virais transmitidas da mesma forma, através da picada de um mosquito, portando maneiras de prevenção também iguais. Grande parte da população ainda deixa água acumulada, fazem o armazenamento e o descarte incorretos do lixo, o que aumenta a proliferação dos mosquitos. O aumento do desmatamento também contribui para uma maior reprodução desses insetos, pois gera desequilíbrio ecológico, fazendo eles migrarem para as cidades. Há muitas regiões brasileiras que não têm saneamento básico adequado, acarretando no aumento dessas e de outras doenças. O Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, estabeleceu uma relação de simbiose bastante resistente com o vírus causador que carrega em seu organismo, além de ter se adaptado ao ambiente urbano, tornando difícil o seu combate. Todos os anos ocorrem milhares de mortes e complicações da dengue, malária e febre amarela, apesar de existir vacina contra esta. Cabe ao governo portanto, adotar políticas de redução ao desmatamento, incentivar à pesquisa nas universidades, para criação de vacinas. Por meio da mídia, aumentar as propagandas de conscientização da população. As escolas, realizarem campanhas com alunos, pais e a comunidade, para que juntos adotem hábitos necessários de prevenção. Para que assim, o nosso futuro não se assimile com o presente.