Cada vez mais divulgado na imprensa de todo o país, a febre amarela, as múltiplas formas de dengue e agora em voga a chicungunya e a zica que também são transmitidas por uma variedade específica de mosquitos tem se alastrado novamente no Brasil. Como diz aquele ditado popular: “a volta dos que não foram”. A febre amarela e dengue voltaram gerando óbitos e marcando negativamente a vida das pessoas. O clima do Brasil é favorável para a proliferação de mosquitos, segundo uma entrevista de biólogos ao Portal G1. Segundo os médicos da entrevista, o processo de “favelização” tem corroborado para o cenário de criadouro. Pois, as pessoas por não terem moradia digna, não tem rede de esgotos, não água encanada e armazenam água em baldes ou tonéis. Sabe-se que, desde a época do Oswaldo Cruz as vacinas aplicadas diminuíram a taxa de mortalidade das pessoas. A partir daí, surgiram diversos estudos para várias doenças e a dengue é uma delas. A febre amarela também. Porém, a zica e chicungunya temidas das grávidas por correrem o risco de contraírem microcefalia na gestação estão ainda com as vacinas em fase de teste. Ante o exposto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Faz-se necessário que o Ministério da Saúde em Parceria com o ministério do Meio Ambiente promova campanhas e envie agentes: de saúde e sanitários para que haja uma manutenção nas áreas de risco eliminando os focos e orientando alguns que ainda não tem conhecimento tanto na área urbana quanto na área rural. Cabe à sociedade, portanto, fazer sua parte. Cada cidadão limpando e organizando sua residência e as ruas, refletirá em um país saudável e digno.