Em meados dos século XVI e XIX, chegou ao Brasil o mosquito Aedes aegypti. E desde o início do século XX, este já era de ser considerado um grande problema – transmitindo a febre amarela –, que, apesar da erradicação na época, novamente voltará a assustar a população. O aumento de casos de doenças como a febre amarela vem preocupando cada vez mais os brasileiros; são ao total 25 mortes confirmadas em Minas Gerais pelo surto da doença silvestre. Apesar dos esforços contra o combate, o mosquito vem preocupando cada vez mais pela variedade de doença que é capaz de transmitir. Descoberta recentemente o zika vírus, -também transmitido pelo mosquito-, foi uma das doenças que aterrorizaram a população, com 91.387 casos prováveis da doença no ano de 2016, segundo o Ministério da Saúde. Todavia; a falta de fiscalização em saneamentos básicos, florestas e centros urbanos são alguns dos fatores que podem ter contribuído com a volta do temido mosquito. Outro fator importante é o lixo nas cidades que, com a falta do devido tratamento, acaba se tornando um aliado a expansão de epidemias. A falta de campanhas duradouras e eficientes contra o combate a essas epidemias, igualmente contribui para o reaparecimento dos surtos. Porquanto, a ajuda da população é de extrema importância ao combate; não basta apenas cuidar do próprio ambiente domiciliar, precisa-se estar com a vacina em dia e, verificar quaisquer sinais de mudança na saúde. Além disso, precisa-se que, o governo com parceria em redes de Televisão, Rádio e até mesmo Sociais, mantenha divulgando campanhas em combate ao mosquito transmissor, bem como, a necessidade da vacinação, para que caminhemos a um futuro onde tenhamos tais surtos novamente sobre controle.