A peste negra foi uma pandemia ocorrida no século XIV que dizimou cerca um terço da população europeia. Assim, a volta das doenças erradicadas no Brasil têm sido de preocupação nacional. Nesse sentido, percebe-se que deve haver conscientização. Que o Estado juntamente com a população deve promover e realizar a profilaxia dessas doenças a fim de erradica-las novamente. Nota-se que o vetor de grande parte dessas doenças é o mosquito, que pica inserindo protozoários na corrente sanguínea causando enfermidades. Sua reprodução acontece onde houver água parada para depositar seus ovos. Um exemplo disso é o lago artificial criado devido à instalação da usina de Itaipu, gerando aumento do número de casos de malária na região sul. Ademais, uma possível causa do retorno de algumas doenças é a imigração. Devido ao fácil acesso ao Brasil pelas fronteiras, o fluxo migratório é constante. Assim como as enfermidades trazidas por eles, que às vezes a população não é, imunologicamente, protegida. De fato, a febre amarela não apresentava casos desde 1940 e ,segundo estatísticas, foram confirmados em dois meses mais de 100 casos apenas em minas gerais. Com isso, é preciso reverter esse quadro infeccioso antes que se agrave ainda mais. Fica evidente, portanto, que é preciso medidas preventivas para combater tais doenças e acabar com sua proliferação. Nesse sentido, é necessário que o Estado divulgue, por meio de publicidade, medidas profiláticas em todos os meios de comunicação para a conscientização geral. Além disso, é preciso que a população seja vacinada, e para isso o governo deve distribuir a vacina para todas as regiões do Brasil. Outras medidas devem ser tomadas, mas, como disse Oscar Wilde: “O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação. ’’