Em 2017,o assunto mais comentado em parâmetros nacionais é a volta das doenças como a Febre Amarela,Dengue e Malária em números elevados de casos pelo país.De fato,tal problema já registra segundo dados do Ministério da Saúde mais de 400 casos de febre amarela contra 60.124 registros de dengue e para a questão da malária 2 mil casos apenas no estado do Amazonas. No primeiro momento,é necessário que a sociedade brasileira não se omita na causa do controle a essas doenças ,visto que no início do século 20,o mosquito Aedes aegypti,transmissor da febre amarela e da dengue foi erradicado pelo médico Oswaldo Cruz em 1907,que implantou nas ruas as chamadas brigadas de mata-mosquitos -grupos de agentes sanitários cujo objetivo principal era eliminar os focos do mosquito a qualquer custo. Em uma análise mais aprofundada,devem ser considerados fatores governamentais de administração como outra causa da reincidência deste problema,posto que medidas utilizadas pela saúde pública através da divulgação da prevenção por meios televisivos,escolas e pelo uso de agentes sanitários no combate às doenças cairão em esquecimento nos dias atuais. Outro fator existente a se ressaltar são os casos de Malária,doença causada por protozoários,transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles que se adapta bem a climas tropicais e regiões de presença de lagos,ressaltando a importância da vacinação frequente e de medidas de saneamento básico nas áreas do sul do país. Urge,portanto,que indivíduos e instituições públicas cooperem para mitigar o aumento do número de casos destas doenças até então erradicadas.Cabe aos cidadãos não deixar água acumulada em recipientes dentro de casa realizando a devida fiscalização para possíveis focos de proliferação do mosquito transmissor da febre amarela e dengue,já para as instituições públicas,campanhas de vacinação anuais e medidas de saneamento básico como a drenagem de pântanos e águas paradas para doenças como a malária.