De acordo com as exigências do Governo americano; é obrigatório, na hora de adentrar o país, a apresentação da Cartilha médica, a qual comprova à saúde do indivíduo. Devido a esta prática, à saúde dos norte-americanos é garantida. No Brasil não é diferente, contudo a hermética fiscalização, primordialmente nos aeroportos, viabiliza a integração de patologias, antes erradicadas, na nação. Por exemplo; a febre amarela. Imerso nesse âmbito, nota-se a problemática que surge a partir da putrefata vistoria, a qual permite o ressurgimento de doenças no vernáculo. Consoante a Organização Mundial de Saúde, a ausência de pujança e exteriorização de doenças que, talvez, não existisse antes no continente é o principal fator para o seu expansionismo. Portanto, conclui-se, então, que o país é o principal gerador dos males que ele mesmo tenta combater. Embasado nisso, de acordo com o Diário Oficial da União, os países que compõe o bloco econômico do MERCOSUL e livre trânsito e residências para as nacionalidades. Dessa forma, inere-se que, devido à expressiva “liberdade” de circulação, a supervisão e o controle estatal de quem adentra o país torna-se hermética, incumbindo, desse modo, a patente persistência do regresso das patologias. Destarte, medidas são imprescindíveis para resolver o impasse. Como previsto no Art. 5º da Constituição, da garantia à saúde dos brasileiros, faz-se necessário, assim como nos EUA, o império da aplicabilidade de fiscalização dos indivíduos que exsurgem no país. Além disso, compete ao Estado a pujança dessa medida, com concursos públicos destinados aos especialistas na área da medicina para a consulta das Cartilhas médicas. Dessa forma, a garantia e o bem-estar social, certificado pela Carta Magna, será assegurado ao corpo social, sobretudo na erradicação de novas doenças.