No Brasil, a negligência dos cuidados para a profilaxia de certas doenças tem se tornado maior e deixa, agora, o governo e a população em alerta, afinal algumas doenças consideradas erradicadas e controladas têm voltado com grande intensidade. A febre amarela, por exemplo, julgada como extirpada por cientistas, tem-se mostrado gravíssima ao passo que a sociedade brasileira vive, atualmente, um surto da doença, que mata uma em cada cinco pessoas. Além disso, vale citar o aumento dos casos de sífilis (DST), principalmente entre os jovens, que tem se recusado a fazer uso do preservativo, meio de prevenção da doença. No geral, nos últimos cinco anos, os casos da doença dispararam de 1,2 mil para mais de 65 mil. Além da falta de prudência da população, existem outros fatores que estão tornando suscetível o reaparecimento de doenças controladas ou erradicadas. Como por exemplo, a falta de infraestrutura urbana tem criado um ambiente propenso à proliferação de vírus e bactérias e um outro exemplo, seria o fluxo de refugiados que tem imigrado para o Brasil pois não há um controle de quem foi vacinado ou não. Tais fatos estão trazendo consequências aterrorizantes visto que diversas pessoas estão morrendo e as doenças estão se alastrando pelo país, rapidamente. Porém, esse terror pode ser contido e até extinguido, uma vez que existem métodos de prevenção, como a vacinação, fáceis de serem utilizados. Portanto, torna-se necessária uma ação intensa do governo como a criação de campanhas a favor dos métodos de prevenção, não somente em tempos de surtos das doenças, mas também quando elas se mostrarem controladas ou mesmo erradicadas para que haja uma conscientização/reeducação das pessoas. Ademais, deve haver um investimento financeiro na parte de infraestrutura para o bem-estar e saúde de todos.