Título da redação:

Epidemias: surto ou realidade?

Tema de redação: A volta de doenças erradicadas no Brasil

Redação enviada em 01/02/2017

Atualmente, não raro, moléstias que já estavam erradicadas afetam novamente a população brasileira. Embora muito se evoluiu sobre vacinas, os vírus e bactérias nunca desaparecem sempre atacando os hospedeiros que logo passam ao homem. Por isso, o Brasil está sofrendo outro surto causado desde então pela febra amarela, permitindo transtornos em alguns estados. Sabe-se então que há registros de 87 mortes no país, nos estados de São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Goiás e no Distrito Federal. Em 2009, também houve casos de febre amarela no Rio Grande do Sul, seguidos de alguns óbitos locais. Foram ainda encontrados 2.000 macacos da espécie barbado ( bugio) mortas na zona de floresta infectados pela epidemia silvestre. No entanto, considerado o hospedeiro a infestação urbana é dissipada pelo mosquito Aedes aegypit causando doença á outras pessoas. Portanto, há de se pensar que não seja exatamente o contágio silvestre o grande malefício, mas sim o mosquito que introduz o vírus, tornando-se preocupante. É notório, que na época da expansão territorial da região amazônica em decorrência do ciclo da borracha, ocorreu o surto da malária sendo o único hospedeiro o ser humano. Então a epidemia se alastrou no povoado, á medida que as pessoas começaram a entrar em contato com o ambiente silvestre, vírus aponderou-se tomando o controle, transmitindo infecções desconhecidas por todos. Pois havia constante envolvimento e necessidade de viver nas florestas. Logo juntamente com o desmatamento, mosquitos espalharam vírus. Então, medidas profiláticas precisam ser tomadas. Segundo José Rodrigues, infectologista da Fundação Oswaldo Cruz, o Ministério da Saúde se torna ineficaz para atender todas as camadas da população. Mas também, o saneamento básico seria uma forma indispensável que deixou de ser cobrado. Nota-se que a água parada, ora esta nas ruas ora em nos esgotos, são eternos criadores de mosquitos. Sugestionável também seria o incentivo de novas pesquisas universitárias e concretas, sobre vacinas e outras formas para conter a reprodução do vetor. Logo, abrangendo grande parte de pessoas leigas sobre o assunto aderindo o controle de vacinas e prevenções.