Consoante ao poeta Cazuza, "Eu vejo o pé no passado". Por muitos anos o Brasil bateu as metas de vacinação. Todavia, vê-se obrigado a enfrentar doenças que já haviam sido erradicada. Dessa forma, a permanência de tal problemática deve-se principalmente as práticas do governo sobre a população. Em 2017, a cobertura de vacinação ficou abaixo do recomendado em 21 estados, e com isso, em junho de 2018 já foram confirmados mais de 500 casos de sarampo, no Amazonas e em Roraima, de acordo com a Coordenação Geral do programa nacional de imunização do Ministério da Saúde. Nesse contexto, deve-se observar que devido aos reajuste fiscais, grandes cortes de gastos ocorreram na área da saúde. Logo, medidas como a prevenção de infecções foram reduzidas deixando a população sujeita a lidar com a situação novamente. Ademais, 5% do esgoto gerado no país é despejado na natureza, segundo o Instituto trata Brasil. À vista disso, a proliferação de microorganismos em locais sem saneamento básico é mais intensa, pois os vírus e bactérias procriam em hospedeiros que facilitam o aparecimento de doenças em organismos expostos a eles. Nesse contexto, as regiões mais pobres, que não possui esse recurso, são afetadas atingindo grande parte da população, estabelecendo epidemias. Destarte, medida se tornam necessárias para o controle do impasse. A priori, Ministério da Saúde com auxílio de verbas da União deve controlar os gastos da ligados aos postos de saúde, garantindo a vacinação como forma de prevenção e controle sobre doenças endêmicas. Outrossim, saneamento básico é definido pela lei 11.445/2017, portanto o poder público deve assegura-lo por meio dos mesmos recursos, garantido a infraestrutura aos cidadãos para terem mais segurança e poderem desfrustar dos direitos previstos na constituição.