Nos últimos anos, patologias consideradas erradicadas no passado estão retornando em forma de surtos e epidemias no Brasil e no mundo. As doenças infecciosas, que conviveram com o homem desde os primórdios de sua história, estão sendo notificadas em quantidade expressiva no Brasil. Assim sendo, faz-se precisa a tomada de atitudes para o combate eficaz e a aniquilação definitiva das doenças epidemiológicas. Os primeiros navegantes que chegaram ao Brasil ficaram impressionados com o aspecto saudável dos índios, que, de fato, consumiam exclusivamente produtos naturais, moviam-se constantemente e não praticavam hábitos danosos à saúde. Contudo, durante o século XV, milhares de nativos foram mortos pelas infecções contraídas pelo colonizador branco no decorrer das viagens transoceânicas. Com o passar do tempo, o território brasileiro virou alvo de males epidêmicos. Em consequência do crescimento espantoso da epidemia da dengue em 2015, o Ministério da Saúde registrou mais de 1,5 milhão de casos prováveis no país e um aumento de mais de 80% das mortes em relação à 2014. É conveniente ressaltar que a causa de inúmeras enfermidades ainda estarem enraizadas nas sociedades se deve ao fato de poderem gerar mutações, as quais tornam o agente patológico resistente aos medicamentos. Existem 2 principais causadores das epidemias: A escassez de informação e vacinação e o grande número de indivíduos por metro quadrado. Para o combate ao aparecimento ou acentuação de epidemias, é imprescindível que hajam campanhas de vacinação em massa e novas formas de atentar a população, principalmente em aeroportos, rodoviárias e afins, que conectam as mais variadas cidades às grandes metrópoles, onde o fluxo de pessoas é maior. Tais campanhas teriam também boa repercussão se vinculadas pelas mídias ou instituições educacionais. Neste entretanto, centros de pesquisa devem se manter focados em obter novos conhecimentos sobre as principais doenças presentes no momento.