Título da redação:

Doenças em um presente regredido

Tema de redação: A volta de doenças erradicadas no Brasil

Redação enviada em 01/03/2017

Se no passado muitas doenças emergentes eram causadas, principalmente, pela falta de saneamento básico e ausência de campanhas para a conscientização. Como a varíola, em 1904, que levou a população, até então desinformada, à Revolta da Vacina. Hoje, essas que pareciam história do passado e devidamente contidas, ressurgem por circunstâncias das interações do ser humano com o meio. No entanto, atualmente a população encotra-se com mais consciência e acesso a serviços-público. Por outro lado, a tecnologia e as descobertas científicas propiciam a invasão genética de vetores e o surgimento de organismos geneticamente modificados, vindo a ser até mais danosos que seus ancestrais. Entretanto, essas alterações também podem ocorrer de maneira natural, como Charlie Darwin definiu, que as espécies mais adaptadas sobrevivem, assim, passando as características a seus sucessores. Sendo que os vírus e bactérias multam-se facilmente, passando a resistir às vacinas à qual existem. Na mesma perspectiva, de acordo com o Ministério da Saúde, a Dengue e a Febre-Amarela, possuidoras do mesmo vetor, são as doenças mais resurgentes no Brasil, nos últimos anos. Sendo a última, responsável pela contaminação de mais de 200 pessoas no Sudeste. Tendo reaparecido no estado de Minas Gerais e logo se alastrando para outras regiões, o que caracteriza o deslocamento de pessoas, como grande mobilidade de doenças. Ademais, à falta de instrutura em construções, como usinas hidrelétricas e barragens, que leva ao multiplição de vetores. A propósito, como disse o diretor dá fundação Greenpeace: ”A inteligência é a habilidade das espécies de viver em harmonia com o meio ambiente.” Com isso, os governos municipais devem investir em saneamento básico e os estaduais deveram acompanhar todas as criações de infraestruturas, que poderão vir a ser foco de doenças. Além, do Ministério da Saúde junto com os órgãos responsáveis criarem monitoramentos a pesquisas científicas. Por fim, se faz necessário o Estado investir em estudos, para a descoberta de opções viáveis e atualizadas sobre prevenções a tais doenças.