Com o advento da revolução industrial no século XIX começaram os investimentos no campo da tecnologia, baseados no sistema capitalista, o qual gerou majoritavelmente, a intervenção humana no meio ambiente, agregando fatores como, desmatamento e desequilíbrio ecológico ,o qual contribuiu para emergir e reemergir doenças sociais. Com a falta de investimento no campo da saúde e desenvolvimento urbano essas endemias se espalham em maior grau podendo se tornar uma epidemia. A partir da busca constante pelo lucro, o ser humano usa de sua capacidade para desmatar afetando o equilíbrio ecológico, o qual consequentemente altera uma teia alimentar, podendo inferir na maior reprodução do inseto transmissor da doença, em maior quantidade o aedes aegypti, e na falta de seus predadores, o que se estuda a possibilidade de ter acontecido no desastre de mariana, o que se tornou majoritório os casos de febre amarela silvestre na região. A falta de fatores sociais básicos como saneamento básico, campanhas de vacinação e campanhas sanitárias , são fatores que ajudam na facilidade de propagação de doenças, como febre amarela ,dengue e varíola. No Brasil outro fator que se pode somar e a desigualdade social, levando famílias a construir suas moradias em locais inabitáveis pela lei, não possuindo atenção e cuidados com direitos básicos de cidadãs. A fim de minimizar a reemerção das doenças urbanas seria necessário uma ação conjunta de setores da sociedade, como Escolas, o Governo Federal e a mídia. As instituições escolares deveriam colocar em pratica campanhas de conscientização sobre as consequências sociais partir da exploração ambiental, como desmatamento, o qual levara uma migração de insetos transmissores para a sociedade. O governo federal juntamente com o ministério da saúde poderiam investir em campanhas para vacinação e saneamento básicos. A mídia através dos meios de comunicação exponham informações sobre os sintomas das doenças e locais de tratamento disponíveis.