Título da redação:

A volta dos que não foram

Tema de redação: A volta de doenças erradicadas no Brasil

Redação enviada em 23/02/2017

Um agente infecioso nunca deixará de existir de fato na natureza, esse poderá ser encontrado em diversas formas , esperando para habitar células, e até mesmo o próprio ser humano pode guarda esses em seus laboratórios. Enquanto armazenamentos não causam nenhum problema, preocupa-se quando esses infectam os seres humanos, de forma inesperada. E é o que está ocorrendo, devido ao modo como a sociedade funciona, essa agora teme grandes epidemias de doenças que em outros tempos foram consideradas erradicadas. O estilo de vida adotado atualmente está diretamente ligado com o ressurgimento de enfermidades. Humanos estão devastando cada vez mais áreas naturais para abrigar a crescente população, que podem ou não ser acompanhadas por obras sanitárias, quando não, possibilita a disseminação de agentes infecciosos vindo de dejetos. Essa ação também pode propiciar o maior contato com animais silvestres, hospedeiros naturais de uma infinidade de doenças. Como é o caso do surto de febre amarela em Minas Gerais, consequência da retirada de matas nativas e contato com mosquitos silvestres- vetores- que picam animais infectados e o homem, que fazem a movimentação de agentes etiológicos. São os seres humanos também usam indescriminadamente medicamentos, que ao longo do tempo seleciona organismos infecciosos, juntamente com as mutações no DNA , tornando os mais resistentes a compostos farmacológicos . Tal fato é de grande importância, que pode ser relacionado com o reaparecimento de doenças, pois cada vez mais há a necessidade de se buscar novos combates ou adequar os já existentes, como foi dito no site da Globo em uma notícia explicativa sobre a volta de efemeridades erradicadas. Conclui-se então que o homem é o lobo do próprio homem , segundo Thomas Hobbes, já que ele é o responsável pelo ressurgimento de várias doenças, inclusive letais a ele mesmo. E para que esse quadro se reverta a população deve ser conscientizada por campanhas mídiaissobre consequências do uso casual de remédios. Além disso o Governo Federal deve fazer campanhas de vacinação para que não haja epidemias , com ênfase em áreas onde há maior indício de casos infecciosos .É importante também que esse amplie programas sanitários para atender comunidades carentes, propiciando a elas boas condições de moradia. E com a parceria de todos os governos deve combater vetores, os principais dispersores de agentes etiológicos da atualidade , com investimentos em pesquisas.