Muitas doenças tornaram-se menos nocivas graças ao desenvolvimento e indicação de novas terapias para prevenção e/ou tratamentos. Porém, essa queda no número de vítimas fatais “contribui” para que grande parte dos cidadãos voltem a negligenciar as ações preventivas. Contudo, no Brasil, a imperícia torna-se maior em casos onde a doença é considerada erradicada. O primeiro grande problema está na falta de prevenção. Dessa forma multiplicação de vetores, graças ao aumento de reservatórios com água parada, por exemplo, faz com que a chegada de um imigrante infectado seja grande foco infectante. Nesse contexto, levando em conta o mundo globalizado, as ações preventivas de saúde pública são essenciais para evitar a recorrência de agentes infecciosos como Zica Vírus. É preciso pontuar, ainda, fatores externos a área da saúde como agravantes para a reincidência de doenças antes consideradas erradicadas. Ações desestabilizadoras dos ecossistemas como as queimadas, a caça predatória, poluição de rios e queimadas podem extinguir predadores naturais de vetores como, a exemplo, os mosquitos. Sendo assim, a preservação ambiental é vital para manter a homeostase entre as relações ecológicas. Evidencia-se, portanto, que desatenção as medidas preventivas darem oportunidade para persistência de doenças exterminadoras anteriormente. Com o propósito de manter a vigilância constante as Secretarias Municipais de Educação devem incluir palestras periódicas as escolas para estimular a permanência de ações preventivas durante o ano inteiro. Ademais, os cidadãos devem manter as Cadernetas de vacinação atualizadas. Por fim, O Governo Federal deve promover concursos públicos para aumentar a quantidade de servidores responsáveis pela fiscalização dos biomas brasileiros.