A problemática em torno da volta de doenças, até então, erradicadas em território brasileiro, se dá através da insuficiência dos programas governamentais feitos para inibir a propagação dessas moléstias em nossa sociedade. Outro aspecto relevante está ligado à conscientização da população, esta, muitas vezes é responsável pelo reaparecimento desses males, tendo em vista que a maioria das doenças ressurgem quando são expostas a condições propícias para o seu desenvolvimento. Ações mais intensificadas por parte do Ministério da Saúde em relação à população, principalmente em se tratando de higiene pública, ajudariam a minimizar os casos de novas enfermidades. No que diz respeito a doenças emergentes temos como exemplo a Dengue e a Febre Amarela, sendo a última, responsável por aproximadamente 48 mortes no estado de Minas Gerais, em janeiro deste ano. Nesse ínterim, também temos o aumento de casos de Dengue, que se intensifica nesta época do ano. Outrossim deve-se, portanto, equiparar o uso de medidas de conscientização, com ações que promovam a imunização de doenças como estas. Indubitavelmente a junção dessas duas medidas contribuem na exclusão desses males. Pode-se perceber que, o governo tem papel primordial e inegável no que diz respeito à erradicação dessas doenças. Em suma, espera-se que o Ministério da Saúde promova campanhas que despertem na população um senso crítico, fazendo com que a sociedade tenha em mente que também são responsáveis pelo controle dessas doenças. Desse modo, trabalhando em conjunto, o produto dessas ações acarretariam na extirpação desse problema de saúde pública.