Em 1904 ocorreu no Rio De Janeiro a revolta da vacina, período histórico marcado por epidemias como: febre amarela, varíola e peste negra, na qual deixou dezenas de mortos. Entretanto, tais doenças já erradicadas, reapareceram em diversos estados brasileiros afetando a população. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como campanhas sanitárias de prevenção e os fatores ambientais. Em primeira análise, cabe pontuar que o sistema público de saúde do Brasil o (SUS), possui poucas politicas e campanhas voltadas para a prevenção de males. Comprava-se isso, por meio dos dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em que doenças consideradas erradicadas voltaram a atingir os cidadãos, como no caso da febre amarela em que foram registrados 574 casos. Dessa forma, vê-se que é de extrema importância a atuação preventiva contra as doenças, a fim de diminuir o número de incidências. Ademais, convém frisar que em pleno século XXI muitas cidades não possui um sistema de saneamento básico adequado, tornando assim um local propicio para a proliferação de mosquitos transmissores de doenças como o ‘Aedes Aegypti’. Contudo, percebe-se que o desmatamento ambiental também é responsável pelo aumento de algumas doenças, pois a derrubada de florestas faz com que alguns vetores se desloquem para outras zonas habitadas segundo o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA). Torna-se evidente, portanto que o Ministério da Saúde em parceria com as universidades devem desenvolver pesquisar e vacinas contra as doenças reincidentes no Brasil. Além disso, é importante o Mistério da Educação com apoio de ONGs realizem campanhas informativas de prevenção, por intermédio dos meios de comunicação como: rádio, canais abertos e panfletos. Desse modo a possibilidade de erradicar de vez as doenças será maior.