Em uma de suas obras ‘O Suicídio’, Emile Durkheim propôs que, uma sociedade sem regras e valores, leva o individuo ao desespero aumentado casos de suicídio e criminalidade. Desse modo, percebe-se que em pleno século XXl, vivemos em uma sociedade anonama com grandes índices de violência e inércia do Governo. Nesse contexto de ferocidade urbana, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como a reforma educacional e a grande hostilidade civil. Em primeira análise, cabe pontuar o frágil conhecimento civil a respeito da alteridade contemporânea. Uma prova de como a instrução popular e importante para reverter essa problemática está na frase do filósofo Emmanuel Levinas; o homem contemporâneo mantém suas relações com o meio de forma egoísta e sem responsabilidade, preocupando-se apenas com seu ser. Dessa forma, vê-se que um dos caminhos para diminuir tal preceito no Brasil, será a ampliação de uma educação básica. Ademais, convém frisar que grande parte da problemática está associada à inércia do governo diante das aplicações da lei. Essa relação fica clara a se constatar que, nos últimos 5 anos, houve uma cresceste de 75,3% de homicídios no Brasil, dos quais grande parte a quem prática o crime, raramente ultrapassa 1 ano de detenção. Diante disso, vê-se que o obstáculo só será minimizado com rígidas aplicações de leis, é ampliação de um desenvolvimento educacional. Portanto, medidas são necessárias para atenuar o impasse. É imprescindível que o Judiciário aplique as leis já existentes, oriundas de oriundas de inúmeros discursos democráticos. Além disso, é essencial que o Governo Federal, apoiado pelo MEC, elabore planos de educação em escolas a respeitos da alteridade civil, uma vez que a escola tem como finalidade de suscitar e desenvolver na criança o intelecto e a moral. Logo, poder-se-à afirma que a pátria educadora se adequa de forma exitosa aos valores exteriores dos sociólogos, expandindo o caminho para um novo país.