Na contemporaneidade, muito se discute acerca dos patamares assustadores que a violência vem alcançando e cada vez mais espaço no noticiário. Falhas no poder judiciário e na segurança pública tem contribuído para que haja em descrédito por parte da população. Contudo, fatores como pobreza e péssimas qualidades de trabalhos aos profissionais da área de segurança são responsáveis pelo aumento da violência no Brasil. Nesse contexto, é notório que as falhas na segurança pública, causadas pela mal remuneração e as condições ruins de trabalho, são os principais responsáveis com o aumento da violência. Porém, o governo tem conseguido diminuir os índices de pobreza que é o principal responsável para muitos entrarem nessa situação, ainda não foi o suficiente, dados do ministério da segurança publica mostram que acontece 6 mortes a cada 25 mil habitantes. Ocasionalmente, ainda vem uma sensação de impunidade, causada pela déficit no sistema judiciário, na qual, a maioria dos casos de violência que são registrados, não são nem se que julgados. Ainda por cima, o sistema penitenciário, que deveria ajudar no combate aos criminosos, tornou-se alvo de preocupação do Estado, uma vez, que os mesmos tornam-se palco de agressão entre os presos, pelas fracas condições que se encontram e pela super lotação dos presídios. Thomas Hobbes já alertava com sua frase “O homem é o lobo do próprio homem”, sugerindo que sim, a sociedade necessita de um Estado que estipule as leis e faça a ser cumprida, apenas assim poderia ser criada uma sensação de segurança e justiça na sociedade. Dessa maneira, fica claro perceber que a necessidades de medidas urgentes para reverter esse quadro de violência e dificuldade do sistema de segurança no Brasil. O governo deve melhorar a segurança pública, unificando a policia civil e militar, criando uma policia única que atue de forma eficaz e sem utilizar de violência contra a população. A mídia em conjunto com ONGs deve incentivar programas que oriente a população sobre a legislação vigente. E mais ações do poder judiciário e executivo por punições mais severas e exemplares.