Muito se discute sobre a valorização da cultura nacional, sobretudo, o quão incontestável é a mesma para a formação da identidade de uma nação. Com base nisso, o Brasil é heterogêneo e acíclico, sendo composto por uma grande diversidade e estando sempre em modificando seus hábitos. Em primeiro lugar, o nacionalismo vem unindo cada vez mais o povo de um país. O sentimento de amor à pátria é disseminado por muitos séculos e atualmente vem sendo reafirmado com o aumento gradativo no cenário mundial, onde um grande número de indivíduos são proibidos de adentra em um país, pois ao entrar eles acabam modificando-o com novos costumes, religiões e culturas, destruindo-o constantemente de forma sorrateira e inexorável. Diante disso, é importante notar que os governantes recebem o titulo de xenófobos, mas só querem proteger a cultura da sociedade dos invasores. Em segundo lugar, é comum se ver brasileiros aderir a costumes de outra de outra nacionalidade, como nomes, ideologias e linguagem. Muitas pessoas presumem que incorporar hábitos de uma nação estará se unindo a ela e esquece-se de valorizar seus preceitos e sua cultura riquíssima em diversidade escrita e falada, com escritores magníficos como Ariano Suassuna, Machado de Assis, José de Alencar e etc., que ajudam a engrandecer o povo brasileiro e suas obras geniais, assim não precisando ir longe para se maravilhar com artistas de primeira qualidade. Alias, é impossível negar a existência de uma glorificação do que não é produzido no Brasil. Entende-se, portanto, que a falta de incentivo à cultura nacional leva a população a buscar por aprendizado além das fronteiras. Dessa maneira é imprescindível que Governo Federal juntamente com as escolas, distribua aos estudantes e jovens livros literários de autores brasileiros com pontos de distribuição em cada cidade do Brasil e com os professores cobrando resenhas críticas dos livros lidos avaliando-as com notas, para que divulgue a cultura típica de cada região.