Nas miríades históricas do Brasil, é possível estabelecermos uma grande demanda de miscigenação cultural e uma notável diversidade de valores que, desde o período da colonização, foram importantes para a identidade nacional. Com a vinda dos europeus, durante o processo de imigração de trabalhadores, a imensa gama de costumas e tradições foram trazidas para o país. Primordialmente, de acordo com a ideia do pensador alemão Friedrich Nietzsche, a cultura procura uma fusão de mente e moralidade, no qual pode ser passada adiante por educadores em prol de formar uma sociedade harmoniosa. Nesse passo, torna-se clara a defesa da tradicionalização dos costumes, de modo a enriquecer e abrandar as relações sociais, assim, contribuindo positivamente para o processo de mestiçamento das práticas populares. Além disso, o quadro de Tarsila do Amaral, "Os Operários" (1933), retrata a diversidade de povos existentes no Brasil e, consequentemente, a riqueza de hábitos herdados pelas suas origens. Analogamente a isso, temos como consequência a abundância de efeitos sobre a sociedade como na gastronomia do país, também na fala de diferentes regiões, outrossim na etnicidade religiosa presente na população. Em suma, para que a cultura seja repassada à população, de maneira a respeitar os costumes de todos e manter a heterogeneidade como identidade nacional é preciso que haja medidas tomadas pelo Ministério da Cultura para a promoção de políticas valorizantes aos estrangeiros e à liberdade de expressão dos povos somado ao apoio social em transmitir seus costumes através de peças teatrais a fim de estabelecerem um futuro repleto de pluralidade e respeito com a população brasileira.