A Grécia antiga foi o berço do pensamento ético e as idéias dos pensadores gregos influenciaram o mundo de tal forma que são debatidas até os dias atuais. Dessa forma, é válido analisar como a perda dos valores éticos têm se tornado evidentes no Brasil. Tal questão merece zelo, porque pode violar princípios constitucionais e gerar graves consequências. Primeiramente, vale ressaltar que a corrupção, como meio de adquirir vantagens ilícitas, vem sendo alvo de debates no cenário atual brasileiro. As profusas denúncias de envolvimento da classe política no usufruto ilegal da máquina pública, das quais podem-se citar: o recebimento de propina e o desvio de verbas, são provas contundentes da falta de valores éticos na contemporaneidade brasileira. Paralelamente, a falta de ética tem se mostrado notória à sociedade comum. Um exemplo dessa realidade é o chamado "jeitinho brasileiro", evidenciado no suborno de policiais no trânsito, e de funcionários da saúde para obter atendimento prioritário em hospitais públicos. Desse modo, fica claro o corrompimento inerente a formação do carater do cidadão. Em suma, a urgência de valores éticos é um realidade no Brasil. A fim de que essa caótica questão seja elucidada, é mister que o poder público ofereça soluções de longa duração e que a sociedade seja instruída. Para que isso ocorra, torna-se imperativo que: o Governo federal, por meio do Ministério da educação, invistam na conscientização coletiva do cidadão acerca da necessidade dos valores éticos e morais, criando oficinas e debates que envolvam tanto a escola como a família. Dessa forma a honestidade e o respeito mútuo farão parte da realidade brasileira.