A cultura é uma das formas de prolongamento de algo. Mediante isso, desde o período colonial do Brasil os nativos sofriam com a desonestidade do exterior, e isso está atrelado à ausência de valores éticos na contemporaneidade brasileira. Nesse âmbito, é necessário analisar causas e consequências. Em primeira análise, cabe refletir sobre o atual panorama da política brasileira, pois o país possui políticos para representar a nação brasileira, porém, como aconteceu nos últimos anos, houve suspeitas de corrupção e até mesmo provas, como foi o caso do impeachment e da prisão do ex-presidente. Todavia, essas desonestidades desanimam a população e ocorra, posteriormente, um retrocesso na ética dos cidadãos, visto que não são respeitados pelo seu próprio país. Assim, como proferido o imperativo categórico de Immanuel Kant, "Age como se a máxima da tua ação fosse para ser transformada, através da tua vontade, em uma lei universal da natureza." Ademais, convém enaltecer que essa não é uma problemática resumida apenas a um grupo de pessoas, mas, sim, ela é de cunho social. Nesse ínterim, pode-se afirmar, também, que a falta de moral está relacionada aos baixos níveis de escolaridade da população, o que perpetua o ponto de vista egoísta, um reflexo desse fato são as favelas em que muitos jovens envolvem-se em assaltos por não possuírem devida orientação, como ocorre na Rocinha no Rio de Janeiro. Sendo assim, é preciso que a força da ação conjunta esteja pronta para ajudar e criar formas de frear a inércia desse impasse da falta de ética brasileira. Analisando os fatos supracitados, fica explícita, portanto, a importância de se mudar. Nessa perspectiva, o Governo Federal deve dar um maior apoio a esse assunto por meio da implantação, em instituições de ensino, de uma matéria que ensine como ter ética e ser um bom cidadão na grade escolar, com o apoio de psicólogos é possível fazer a mudança de jovens para que se perpetue a frase de Pitágoras, que diz eduquem as crianças para não precisar punir os adultos.