Segundo Aristóteles, filósofo grego, a ética é o bem que leva cada indivíduo ao conhecimento e a coletividade, como a honestidade, generosidade e solidariedade. Portanto, não é alcançada imediatamente, mas com pequenos exercícios diários que constroem um valor tão precioso para a sociedade atual. No Brasil, a falta de ética é vista nas pequenas coisas do nosso cotidiano como mentir para alguém, sentar nos acentos preferenciais e a “cola” nas provas. Inegavelmente, a introdução à ética começa nas instituições como a família a qual os pais educam os seus filhos com muita permissividade e agressão quando não necessário, então criando pessoas que não se respeitam, se agridem, desenvolvendo um “falso eu” para atingir as exigências de uma sociedade assim espelhando essas atitudes em atividades rotineiras. Por outro lado, o “ter” estabelecido pelo mundo capitalista passou a ser o centro de tudo caracterizando a busca pelo poder da riqueza e poder por muitas pessoas. Por conseguinte, é comum em noticiários casos de corrupção, dentro da política brasileira, a qual fere os princípios de ética e moral da população que procura seus direitos garantidos na Constituição. Ademais, esse ato produz ineficiência e danos, então desrespeitando o verdadeiro significado de cidadania. Em suma, a ética é uma característica que é construída pela o indivíduo ao decorrer de sua experiência de vida, porém a sua falta acarreta males a todos que estão envolvidos tanto nos aspectos púbicos quanto privados. Diante dessa realidade, cabem às famílias, por meio de diálogos e o incentivo, ensinarem aos seus descendentes o que é certo e errado. Além disso, é dever do Governo do Estado fiscalizar seus serviços com criação de novas leis mais eficientes e punitivas de modo que a ética prevaleça e os direitos dos cidadãos respeitados. Logo, diminuindo a falta de ética no país.