No limiar do século XXI, não é encoberto o fato de que os valores éticos estão perdendo-se cada vez mais.Isso, é pressuposto por acontecimentos históricos, que como Rousseau diria: maldita hora que um indivíduo anunciou posse sobre uma terra e tornou-a propriedade privada. Assim, é coerente dizer que há, sem dúvidas, a necessidade de recuperarmos a identidade que nos permite ser conhecidos como racionais. Nessa perspectiva, vale pensar sobre o tema nos âmbitos: culturais e profissionais. Em primeiro lugar, pode-se dizer que o respeito ao próximo tem decaído com uma frequência relativa. Dados provam que cerca de um LGBT morre a cada 19 horas, violentamente, por motivos homotransfóbicos, no Brasil. Dessa forma, é comum ouvirmos termos ,seja em jornais, programas ou blogs, como: intolerância religiosa, racial e sexual, já que é tão presente no nosso dia a dia. Além disso, é familiar, também, notícias sobre profissionais perdendo a responsabilidade e agindo de forma não ética, como exemplo: médicos espalhando atestados a todos que pedem ou pagam propina, sem estarem num estado de enfermidade. Fatos corriqueiros como esses, mostram a precariedade de valores morais e éticos no Brasil. Portanto, é preciso ações governamentais como: palestras, oficina, conferências e publicidades dirigidas à toda sociedade Brasileira. Estas devem ter caráter influenciador, de forma a conscientizar a coletividade. Ademais, cabe ao governo cuidar do cumprimento das leis impondo um maior rigor e ,consequentemente, garantir a existência da ética social. Só assim, será possível obtermos um país identificado por seus valores e, assim, sua boa convivência.