Observa-se uma urgência de valores éticos na contemporaneidade brasileira, visto que no decorrer dos séculos tem-se perdido esses valores perante o próximo. Nesse sentido, é comum encontrar pessoas que não dão mais importância aos princípios da ética, como família e sociedade. É primordial ressaltar que a falta de ética perpassa séculos, dado que, desde o período colonial, os donos de terra e capitanias hereditárias já sonegavam impostos à coroa portuguesa. No entanto, percebe-se que a sociedade brasileira vivencia na íntegra a teoria do filosofo Nicolau Maquiavel, o qual declarou que “os fins justificam os meios”, ou seja, não importa o que faça para chegar ao seu objetivo. Outrossim, é o fato da sociedade viver a era capitalista, a qual está sempre atrás do ter, do ser, do poder, sempre em busca dos seus próprios interesses, em detrimento de qualquer ética para adquirir o seu próprio bem estar. Haja vista que as pessoas não se importam mais com o princípio da ética, tem-se como exemplo Suzane Von, a qual assassinou os pais para obter a herança deles, bom seria se a sociedade seguisse o pensamento de Martin Luther king, o qual afirmou que é “errôneo servir-se de meios imorais para alcança objetivos morais”. Entende-se, portanto, a necessidade pela busca dos valores éticos na contemporaneidade. Logo, é dever do poder Legislativo, juntamente com executivo, criar leis a qual puna os cidadãos que desviar-se dos valores ético, a fim de combater a falta de empatia com o próximo, o mau caráter e o caos a qual vive a sociedade atual. Em contrapartida a sociedade em si precisa ser mais humanista, pois segundo Mahatma Gandhi, “o futuro depende daquilo que fazemos no presente”, ou seja, dê o seu melhor hoje e o futuro será o reflexo de suas boas ações.