Durante a Segunda Guerra Mundial, introduzia-se a utilização de pesticidas, como DDT, tanto para eliminar insetos quanto para combater a Malária. O produto era extremamente tóxico e foi substituído, no Brasil, por agrotóxicos amenos. Atualmente, verifica-se que o uso de agroquímicos na agricultura brasileira segue uma problemática ambiental e de saúde. Primordialmente, ressalta-se que o Brasil é o país mais consumidor de agrotóxicos no mundo, tendo como justificativa de uma ferramenta para controle sanitário. Ademais, certifica-se que de acordo com a dosagem aplicada, os inseticidas podem causar o envenenamento das plantações, bem como a infertilidade do solo agrícola, haja vista que os mesmos fazem parte do ecossistema formado pela fauna local. Não obstante, atenta-se que boa parte dos produtores rurais seguem o modelo capitalista, o qual prioriza lucros em detrimento de valores. Desta forma, deve a ingestão excessiva destes produtos, os indivíduos detém de consequências hormonais e cardiovasculares em seus organismos visto que, produtos orgânicos não são acessíveis à população. O estado, portanto, em parceria com o Ministério da Saúde, devem fiscalizar os setores de produção agrícola visando ratificar a proporção de praguicidas aplicados nos alimentos e também aos cuidados com a utilização de equipamentos de proteção aos agentes aplicadores e, desse modo, contribuindo para uma sociedade cada vez mais saudável.