Muito se sabe acerca da importância da agricultura no mundo, de modo que foi a partir dela que o homem se sedentarizou, formou grandes cidades, desenvolveu um sistema econômico e evoluiu durante a história. No entanto, nas últimas décadas foi notório as mudanças realizadas pelo ser humano na agricultura, como a implementação dos agrotóxicos para acelerar a produção e aumentar a exportação, porém todas essas medidas trouxeram grandes problemas na população e não contribuíram para a diminuição da fome, que é a principal meta do governo brasileiro. Uma preocupação constante segundo a Associação Brasileira de saúde coletiva ( ABRASCO) é que o uso de agrotóxicos em grande quantidade pode causar doenças, como problemas neurológicos, infertilidade, aborto e vários tipos de câncer. Não só isso, mas também apontou que eles vêm afetando a água o solo e até o leito materno. Por isso, é possível notar uma grande retrocesso, visto que muitos do agrotóxicos usados aqui no Brasil são proibidos na União Europeia e, causam impactos ecológicos que dificilmente irão ser reparados. Além do mais, um fator existente é que muitas áreas verdes, como a amazônia estão sendo desmatadas para o plantio de soja e, portanto, é indiscutível que a aprovação desses compostos favorecem apenas a bancada ruralista, desrespeitando a integridade dos brasileiros , que na maioria das vezes estão alheios a esse debate.Além disso, o uso exagerado desses elementos ainda não tiraram os 16,27 milhões de brasileiros da situação de extrema pobreza e fome, segundo o G1. Por conseguinte, são necessárias medidas que viabilizem a resolução dessa problemática. Assim, é essencial o papel da população em pressionar o governo, com participação efetiva na política, para mudanças nas políticas públicas pelo banimento do agronegócio e pela valorização da agroecologia e cabe ao Ministério da Saúde avaliar um plano que não coloque a economia do país em risco, nem prejudique o meio ambiente e a sociedade e, então, atender os interesses das partes, sem lesionar ou corromper os direitos éticos.