A maioria dos veículos de comunicação e partidos políticos fazem de tudo para "endemonizar" o agronegócio, especialmente o uso de agrotóxicos. Usam argumentos falsos, falam que agrotóxicos matam, causam câncer e uma série de outras doenças. Todos os argumentos dos mesmos são falsos. Em toda a história não existe nenhum registro de morte que tenha acontecido comprovadamente com alimentos convencionais. Segundo o American Cancer Society desde 1975 até hoje o índice de pessoas com câncer não aumentou, mesmo com o uso intensivo de agrotóxicos. Ao contrário dos alimentos cultivados com defensivos agrícolas, os alimentos orgânicos já mataram. Foram responsáveis por ao menos 35 mortes e mais de 3000 casos de intoxicação alimentar pela bactéria E.coli na Alemanha em 2011, ou seja, falar que alimentos orgânicos são mais saudáveis não passa de mentira para justificar os preços exorbitantes dos mesmos. Outro argumento utilizado é que a maioria da população em países desenvolvidos só consomem alimentos orgânicos, e segundo os mesmos, isso ocorre pelo fato do governo ter dado todos os latifúndios do país para o movimento sem terra. Isso é um argumento falacioso. Na Dinamarca (país considerado a nação mais orgânica do mundo) a participação de produtos orgânicos no mercado é de apenas 7,6%, ou seja, 92,4% dos dinamarqueses estão comendo produtos normais todos os dias. Outra mentira é que os agrotóxicos são responsáveis pelo desmatamento. Na verdade, é o contrário, o aumento do uso de fertilizantes foi fundamental para a redução do desmatamento no Brasil, isso porquê grande parte da expansão agropecuária brasileira se deu por meio da adoção de tecnologias e não pela abertura de novas áreas. Portanto, se o Brasil adotasse a produção de alimentos orgânicos, o país regrediria pois para plantar alimentos orgânicos seria necessário técnicas rudimentares, levando assim ao desmatamento de novas áreas quando o solo se tornasse infértil.