Consoante o poeta Cazuza, "Eu vejo o futuro repetir o passado", o uso de agrotóxicos não é um problema atual. Porém, desde 1973 com a criação do EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a ação se transformou em práticas agrícolas e aumentou a produção de alimentos. Contudo, visando os pontos positivos e negativos, tornam-se um dos entraves do Brasil. Em primeiro lugar, é notória a diversificação de agricultura e pecuária que a nação brasileira possui, é inevitável a garantia do equilíbrio sustentável da população. Igualmente, os agrotóxicos trabalham nos cultivos de plantas e criações de animais, combatendo pragas e doenças, porém são elementos cancerígenos, certamente a população posiciona preocupação por presenciar em suas mesas o consumo desses elementos. Logo, os argumentos supracitados tem de se à inquietude na contaminação do ecossistema e também comprometendo a biodiversidade brasileira. Cabe salientar, que os agrotóxicos são divididos por inseticidas e herbicidas, ambos se comprometem no combate somente nas pestes ambientais. Portanto, são indispensáveis às providências. Dessarte, medidas são necessárias para combater o impasse. O Governo Federal deve consolidar as leis condicionais, colocando em ênfase o policiamento em fiscalizar empresas privadas, nas quais, são responsáveis pelas cestas básicas entregue aos domicílios. Ademais, a mídia deve promover entrevistas com especialistas no assunto, para que a sociedade se conscientize. Logo, a ação que iniciada no presente é capaz de alterar o futuro.