A agroexportação é a principal atividade econômica do Brasil desde a prorrogação da política de substituição de importações, implementada por Getúlio Vargas. Porém, embora sua grande importância na economia brasileira, o país carece de tecnologia que garante produções sustentáveis. Isso despertou em uma intensa tolerância ao uso de agrotóxicos, que por sua vez coloca em risco não apenas a saúde humana como também a fauna e a flora. Mediante aos agrotóxicos, seu uso exagerado e indevido aponta mais desvantagens do que vantagens. A saúde humana apresenta uma grande vulnerabilidade diante do consumo desses produtos, podendo atrair doenças como câncer, paralisia, problemas cognitivos, entre outros. Vale ressaltar que, os agricultores rurais são os principais afetados por tal química devido à exposição sem uma proteção adequada. Além disso, o exagero químico também pode acarretar um desequilíbrio ambiental, desgastando solos e as águas de rios e lagoas. Consequentemente, a fauna e a flora são diretamente afetas, promovendo em uma possibilidade de extinção de espécies do ecossistema brasileiro. No Brasil, o excesso de agrotóxicos se dá pela falta de fiscalização, tanto pela quantidade utilizada, quanto pela venda ilegal desses produtos. Portanto, prorrogar leis de controle do uso de tais pesticidas pode amenizar as desvantagens citadas anteriormente. Além disso, investir no maior uso de agrotóxicos orgânicos é mais favorável para as produções agrícolas, pois sua química apresenta menos riscos para o meio ambiente e para os seres vivos. É dever do Estado, juntamente com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, promover boas produções para o consumo e garantir a sustentabilidade de seu ecossistema.